… PLANNING 2008
CUIDADO com o que pensas porque pode tornar-se realidade!
Tenho ouvido esta frase várias vezes, por aqui e por ali.
A palavra CUIDADO, desperta imediatamente em nós o sentido de prudência. Depois, lendo, ou escutando-a até ao final, relaxamos e até sorrimos de olhos brilhantes. Talvez esses olhos fujam para o lado superior direito e a nossa mente deixe por minutos, ou segundos que sejam, a realidade e fuja para o imaginário, onde nos podemos deleitar no plano do Sonho acordado.
Contudo, meditando sobre o seu verdadeiro significado, penso que é mesmo necessária prudência no que se refere aos nossos pensamentos. Deixá-los à solta, sem limites, é com certeza extremamente benéfico em termos de criatividade e outras coisas que tais, mas tudo tem um mas.
Há quem diga que o nosso pensamento, tem realmente um poder imenso, capaz de trazer para o plano real o imaginário e eu acredito.
Não se trata de um fenómeno sobrenatural, nem dos pozinhos perlimpimpim das fadas-madrinhas. Trata-se apenas do facto de aquilo que acreditamos, aquilo que queremos, os nossos valores, os nossos pensamentos, construírem a nossa realidade e a forma como a percepcionamos, condicionando ou despoletando as nossas acções, o nosso positivismo (ou a falta dele), entre muitas outras coisas.
Quantas vezes, já pensaram como é raro ver na cidade flores-de-laranjeira e no instante a seguir é só vê-las em jardins perto de parapeitos de janelas, em bonsai, em ramos nas mãos de raparigas casadoiras, em tecidos estampados costurados em formato de saias, t-shit’s, ganchos de cabelo, enfeites para sapatos, pulseiras, em vasos num super-mercado, etc?
Magia? Não! Já existiam antes de nós pensarmos nelas, simplesmente não as víamos. O simples facto de pensarmos por um segundo, ou mesmo meio segundo, numa coisa tão simples como a flor-de-Laranjeira, trouxe outra realidade à nossa vida, outro colorido, outro cheiro.
Esta reflexão desperta-vos algum pensamento?
Voltemos à frase inicial: “Cuidado com o que pensas, pois pode tornar-se realidade”
A prudência que o cuidado exige, prende-se com a especificidade do pensamento.
Nunca ouviram falar na história de um rapaz, que sonhava viver numa casa enorme, cheia de gente e de movimento? Quando adulto, acabou por ser porteiro e responsável pelo condomínio de um prédio de 20 andares.
Este era o seu sonho? Será que se sentia feliz e contente por ter realizado o seu sonho? Talvez sim, talvez não.
A lição que tiro daqui é que, a felicidade, o sucesso, as gargalhadas, moram dentro de nós e estão tão perto como o nosso pensamento.
O que é especificamente o sucesso, a felicidade, o bonito ou o feio para ti?
Em suma, que sonho é esse que vive contigo, transpira por ti e te faz levantar de manhã com um sorriso nos lábios?
Será possível que és feliz e nem reparas nisso?
Quantas gargalhadas terias que dar por dia, para te considerares uma pessoa feliz?
E quantas vezes terias de choramingar para te considerares infeliz?
E menciono aqui a felicidade como poderia mencionar qualquer outra meta ou sentimento.
O que terias de ver, de ouvir, de sentir, para te considerares uma pessoa de sucesso?
E por último, o que farias para que aquilo que queres de verdade, se torne realidade?
É que às vezes (sempre), concretizamos aquilo que produzimos, que semeamos, que pensamos.
Se o resultado não é o pretendido, das duas, uma, ou deitámos à terra a semente errada ou não a regámos como deveria ser.
Não esquecer que há plantas que adoram o Sol mas requerem pouca água. Outras adoram um dedo de conversa e precisam de uma abelha espevitada a voar ao seu redor.
Querer que um sonho se torne realidade, sem o especificar, sem o traduzir em acções congruentes com o mesmo, sem delinear sub-metas, é o mesmo que ser agricultor e deitar à terra uma semente qualquer e só se sentir uma pessoa concretizada se dali nascerem Nabos.
É como andar no mar à deriva, sem rota, ao sabor das ondas e esperar encontrar a ilha idílica com frutas nas árvores e sem crocodilos.
Fica aqui uma receita (quase) instantânea para confeccionar o sonho:
Muitos pensamentos (todos os possíveis e impossíveis)
1% de inspiração
Descascar as crenças que o limitam
Especificar abundantemente
Confeccionar o caminho das metas
99% de transpiração
Acção
E voilá … torna-se realidade!
Sem magias, golpes de sorte, nem histórias do Walt Disney.
Quanto aos “golpes de sorte”, eu gosto de os chamar de oportunidades aproveitadas.
Enjoy!
CUIDADO com o que pensas porque pode tornar-se realidade!
Tenho ouvido esta frase várias vezes, por aqui e por ali.
A palavra CUIDADO, desperta imediatamente em nós o sentido de prudência. Depois, lendo, ou escutando-a até ao final, relaxamos e até sorrimos de olhos brilhantes. Talvez esses olhos fujam para o lado superior direito e a nossa mente deixe por minutos, ou segundos que sejam, a realidade e fuja para o imaginário, onde nos podemos deleitar no plano do Sonho acordado.
Contudo, meditando sobre o seu verdadeiro significado, penso que é mesmo necessária prudência no que se refere aos nossos pensamentos. Deixá-los à solta, sem limites, é com certeza extremamente benéfico em termos de criatividade e outras coisas que tais, mas tudo tem um mas.
Há quem diga que o nosso pensamento, tem realmente um poder imenso, capaz de trazer para o plano real o imaginário e eu acredito.
Não se trata de um fenómeno sobrenatural, nem dos pozinhos perlimpimpim das fadas-madrinhas. Trata-se apenas do facto de aquilo que acreditamos, aquilo que queremos, os nossos valores, os nossos pensamentos, construírem a nossa realidade e a forma como a percepcionamos, condicionando ou despoletando as nossas acções, o nosso positivismo (ou a falta dele), entre muitas outras coisas.
Quantas vezes, já pensaram como é raro ver na cidade flores-de-laranjeira e no instante a seguir é só vê-las em jardins perto de parapeitos de janelas, em bonsai, em ramos nas mãos de raparigas casadoiras, em tecidos estampados costurados em formato de saias, t-shit’s, ganchos de cabelo, enfeites para sapatos, pulseiras, em vasos num super-mercado, etc?
Magia? Não! Já existiam antes de nós pensarmos nelas, simplesmente não as víamos. O simples facto de pensarmos por um segundo, ou mesmo meio segundo, numa coisa tão simples como a flor-de-Laranjeira, trouxe outra realidade à nossa vida, outro colorido, outro cheiro.
Esta reflexão desperta-vos algum pensamento?
Voltemos à frase inicial: “Cuidado com o que pensas, pois pode tornar-se realidade”
A prudência que o cuidado exige, prende-se com a especificidade do pensamento.
Nunca ouviram falar na história de um rapaz, que sonhava viver numa casa enorme, cheia de gente e de movimento? Quando adulto, acabou por ser porteiro e responsável pelo condomínio de um prédio de 20 andares.
Este era o seu sonho? Será que se sentia feliz e contente por ter realizado o seu sonho? Talvez sim, talvez não.
A lição que tiro daqui é que, a felicidade, o sucesso, as gargalhadas, moram dentro de nós e estão tão perto como o nosso pensamento.
O que é especificamente o sucesso, a felicidade, o bonito ou o feio para ti?
Em suma, que sonho é esse que vive contigo, transpira por ti e te faz levantar de manhã com um sorriso nos lábios?
Será possível que és feliz e nem reparas nisso?
Quantas gargalhadas terias que dar por dia, para te considerares uma pessoa feliz?
E quantas vezes terias de choramingar para te considerares infeliz?
E menciono aqui a felicidade como poderia mencionar qualquer outra meta ou sentimento.
O que terias de ver, de ouvir, de sentir, para te considerares uma pessoa de sucesso?
E por último, o que farias para que aquilo que queres de verdade, se torne realidade?
É que às vezes (sempre), concretizamos aquilo que produzimos, que semeamos, que pensamos.
Se o resultado não é o pretendido, das duas, uma, ou deitámos à terra a semente errada ou não a regámos como deveria ser.
Não esquecer que há plantas que adoram o Sol mas requerem pouca água. Outras adoram um dedo de conversa e precisam de uma abelha espevitada a voar ao seu redor.
Querer que um sonho se torne realidade, sem o especificar, sem o traduzir em acções congruentes com o mesmo, sem delinear sub-metas, é o mesmo que ser agricultor e deitar à terra uma semente qualquer e só se sentir uma pessoa concretizada se dali nascerem Nabos.
É como andar no mar à deriva, sem rota, ao sabor das ondas e esperar encontrar a ilha idílica com frutas nas árvores e sem crocodilos.
Fica aqui uma receita (quase) instantânea para confeccionar o sonho:
Muitos pensamentos (todos os possíveis e impossíveis)
1% de inspiração
Descascar as crenças que o limitam
Especificar abundantemente
Confeccionar o caminho das metas
99% de transpiração
Acção
E voilá … torna-se realidade!
Sem magias, golpes de sorte, nem histórias do Walt Disney.
Quanto aos “golpes de sorte”, eu gosto de os chamar de oportunidades aproveitadas.
Enjoy!